Cristalina, leve, fresca e pura: é assim que toda água potável, não importa o tipo, deve ser. Sem cheiros e sabores estranhos também. Afinal, se algo for notado nesse sentido, é porque alguma coisa não está certa. Mas, então, o que diferencia os tipos de água?
Nas gôndolas dos mercados, embora o tipo mais comum de ser encontrado no Brasil seja a água mineral, há outras opções também. Uma delas, muito comum nos Estados Unidos, é a Spring Water. Entre esses dois tipos de água, há diferenças consideráveis (embora não sejam tão perceptíveis assim para o público geral). Abaixo, explicamos como cada uma delas deve ser:
Água Mineral
Toda água mineral natural, não importa a marca, vem de uma fonte subterrânea cujo nome deve vir impresso na embalagem. Essa fonte subterrânea deve ter garantia de proteção contra poluição; além disso, todos os sais minerais precisam estar presentes na água (como, por exemplo, o cálcio, magnésio, potássio, sulfatos e outros). A água mineral NUNCA pode ser tratada quimicamente. Para que a pureza seja garantida, é importante também que o seu fluxo seja constante.
Spring Water
Assim como a mineral, a Spring Water é derivada de uma fonte subterrânea. Neste caso, a água flui naturalmente para a superfície e pode ser recolhida da fonte ou direto dos aquíferos que alimentam as nascentes. Para ser considerada Spring Water, a água também não pode passar por nenhum tratamento químico.
Por mais que essas diferenças existam, é importante ressaltar que todas elas são puras e boas para o consumo. O que é essencial é garantir um envase que garanta a segurança e a qualidade natural da água, assim como a Água na Caixa e a A9.