Iguaria muito popular no Brasil, o molho de tomate combina com quase tudo. Pode ir no macarrão, na pizza, no arroz, em carnes, frutos do mar e até em doces. E além de muito saboroso, ele também é saudável, pois contém vitaminas A, B e C e sais minerais como ferro e fósforo, além de potássio e fibras insolúveis. Mas o grande nutriente do molho de tomate é o licopeno, cujas funções antioxidantes ajudam a impedir e a reparar danos causados pelos radicais livres – responsáveis por envelhecer precocemente as células. Isso contribui com a prevenção de doenças como câncer, colesterol ruim (LDL) e males cardiovasculares.
Molho em caixinha
Vive na correria do dia a dia e não tem tempo para preparar o molho em casa? Nesse caso, você pode apostar na praticidade da versão em caixinha. A quantidade de licopeno é semelhante no molho caseiro e no industrializado, mas atenção: procure as marcas que oferecem menor quantidade de sódio e que não tenham aditivos.
Extrato, molho e purê. Qual a diferença?
O extrato é mais concentrado, já vem com sal e açúcar e é utilizado no preparo de molhos e como ingrediente culinário. Dá cor, sabor e consistência aos pratos. O molho, por sua vez, é o produto em forma líquida, pastosa, com temperos e outros ingredientes. Já vem pronto para consumir, basta aquecer. Já o purê ou polpa é feito a partir do tomate sem pele e sementes, contém sal e açúcar. Não tem sódio nem gorduras, sendo a mais saudável das opções.
Fonte: revista Pense Leve.